sabato 2 febbraio 2008

Saudade 1- de Salvador para Aracajù


o ceu aqui è immenso e se deixa cair como um lenzol leve e doce sobe essa terra sem fim, sobre esse silencio todo, sobre as palmeiras e os rios, sobre esse verde selvagem onde so' se ouve os gritos dos passaros e o sussurro do vento.
solitarios, raros carros attraversam essa sacralidade natural quase com pressa, percebendo que aquì nao è o lugar deles. Aqui se pode andar por horas sem chegar em lugar nehum. Assim o espaço se torna imaginaçao e o tempo è as ombras que mudam.
assim o meu coraçao percebe toda a ansiedade do meu corpo, toda a vontade da minha alma e agora te quero, meu amado, como nunca quis ninguem.
Nos teus braços essa terra maravilhosa transformase em força e renasce mais linda e eternano teu beijo.
nos teus olhos escuro essa cor verde de mil tonalidades que nem a mais preciosa das pedras se faz alma e canta ao ritmo dos nossos coraçoes, novos tombores do ritual antigo das palavras de amor.
Bemvindo meu querido, bemvindo de volta no teu Pais. Bemvindo de volta na minha vida, bemvindo em todas essas minhas emoçoes que sao o cantinho segredo do meu espirito, bemvindo de volta finalmente nesse eu corpo apavorado de solidao, nesse meu desejo todo de ter voce.

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